
Quem sou
Olá, sou Juliana Almeida!

Sou psicóloga, formada pela UNESP e psicanalista lacaniana, com três anos de experiência em clínica.
Durante a graduação, me concentrei no estudo e na prática do acolhimento psicológico, tanto individual quanto em grupo, além de atividades voltadas ao enfrentamento da violência de gênero.
Atualmente, em formação continuada, participo de grupos de estudo e pesquisa, especialmente no Fórum do Campo Lacaniano da Região Metropolitana de Campinas.
Também desenvolvo pesquisas relacionadas às questões de gênero e à análise de discurso. Resido atualmente em Campinas.​
Trajetória
Busquei a Psicologia, desde o início, movida pelo desejo de trabalhar com pessoas — e mais do que isso, de poder ajudá-las em algum sentido. Logo me chamou atenção a teoria psicanalítica, por sua forma singular de abordar o sujeito: não como alguém transparente a si mesmo, mas como alguém dividido, contraditório, atravessado por questões que escapam à consciência.
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Ao longo da minha trajetória, atuei com crianças, adolescentes, adultos e idosos, sempre orientada pela escuta e pelo compromisso com o que há de único em cada sujeito. Com crianças em idade pré-alfabetização, trabalhei o desenvolvimento infantil a partir da literatura, criando espaços de escuta e invenção. Em outra experiência, participei de projetos com homens autores de violência doméstica, propondo uma abordagem que não se limita ao punitivismo penal, mas aposta na conscientização e no trabalho com a palavra.
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Com adolescentes, atuei por meio da orientação profissional, tanto em atendimentos individuais quanto em grupos, acolhendo as angústias e incertezas que atravessam essa etapa da vida. E em diferentes contextos, dediquei-me de forma constante ao acolhimento psicológico — espaço em que pude sustentar uma escuta comprometida com o sofrimento e com a possibilidade de transformação.
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Paralelamente à clínica, venho desenvolvendo estudos no campo da psicanálise, especialmente voltados para a relação entre o social e o individual, com um olhar crítico sobre os atravessamentos que marcam a subjetividade. Acredito que o sofrimento psíquico não pode ser reduzido a categorias fechadas, e é por isso que sigo apostando em uma escuta que se renova a cada encontro, aberta ao que ainda não tem nome.
Especialidades
Na clínica psicanalítica, ofereço um espaço de escuta atento e respeitoso, voltado a quem vive alguma forma de sofrimento psíquico — como ansiedade, depressão, fobias, compulsões, lutos, dificuldades nos relacionamentos, no trabalho, questões com alimentação, vícios, entre outros.
Mesmo quando o desconforto parece não ter nome ou causa aparente, é possível dar início a um trabalho. Às vezes, o que sentimos precisa antes de tudo ser ouvido, para então ganhar forma. A psicanálise é um convite a esse encontro consigo — um processo de descoberta, que não precisa ser solitário. Somos mundos e explorar-se pode ser uma expedição feita com companhia.
